HOMEM AMEAÇADO DE MORTE ATACA RIVAL NO MEIO DA RUA



Homem de 35 anos, nome não divulgado, derrubou o “desafeto” Bruno Henrique, 29 anos, da moto com uma voadora e “esmagou” a cabeça do motociclista com pelo menos 17 pisões após ser ameaçado de morte com arma de fogo na porta de casa no início da madrugada do dia 6 de março, em Campinaçu (417 km da Capital).



A motivação do crime seria ciúmes da “vítima” ao flagrar a ex-namorada no mesmo grupo de amigos do acusado, que motivou as ameaças com a arma de fogo e, em seguida, a “vingança” do rival.


De acordo com a ocorrência, no dia do fato, Bruno Henrique teria passado de moto, durante a madrugada, pela região da casa da ex, quando “flagrou” a mulher sentada com um grupo de amigos e vizinhos conversando na calçada da casa do acusado.


Nesse momento, movido pelo ciúme, Bruno estacionou a moto no local, desceu, sacou a arma, que pouco depois descobriram que se tratava de um simulacro (arma de brinquedo), e começou a fazer ameaças de morte para todo o grupo, especialmente, para o acusado.


Segundo testemunhas, nesse momento, a ex, que estava acompanhada da filha, correu para casa, o “rival”, inicialmente com receio de ser baleado, também correu para dentro de casa.


Em seguida, Bruno deixou o local e foi à casa da ex, onde novamente, sacou a arma e fez ameaças à mulher.


No entanto, o motociclista deu outra volta pelo bairro e quando passou novamente em frente à casa do desafeto, esse saiu correndo de dentro do imóvel, deu uma voadora e derrubou Bruno da moto. Com a vítima no chão, o acusado perdeu o controle e começou a pisar violentamente no rosto do rival até matar.


O crime foi registrado por câmeras de segurança da região, que flagou toda sequência dos fatos. De acordo com as imagens, o assassino chutou o rosto da vítima pelo menos 17 vezes e deixou a cabeça esmagada no meio da rua.



A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Polícia de Minaçu, concluiu o inquérito nessa quarta-feira (13) e indiciou o acusado por homicídio privilegiado. As investigações apontam que o assassino teria cometido o crime dominado por violenta emoção, logo em seguida à injusta provocação da vítima.



O caso foi entregue ao Ministério Público (MP), que vai analisar as evidências apontadas pela polícia no inquérito e decidir se o acusado será denunciado à Justiça.


Fonte: G5 News




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